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A experiência e a esperança de Roberto Freire

“POR QUE NÃO SE JUNTAM OS TRÊS PARTIDOS – “PSDB/PSD/MDB – CRIANDO UMA FEDERAÇÃO DEMOCRÁTICA, NUM GESTO DE DESPRENDIMENTO POLÍTICO DE TODAS AS LIDERANÇAS PARTIDÁRIAS E NUMA OFERENDA AO BRASIL, PARA QUE SE CRIE UMA ALTERNATIVA DE CONCERTAÇÃO POLÍTICA COM UM PROGRAMA MÍNIMO, COMUM PARA 2026?”

O destino do PSDB opõe interesses de Aécio e Perillo.

A discussão sobre o futuro do PSDB tem sido marcada por uma queda de braço entre dois líderes históricos do partido: o deputado Aécio Neves (MG) e o presidente nacional da sigla, Marconi Perillo (GO).

Aécio defende a reaproximação com o MDB, enquanto Perillo aposta na fusão com o PSD.

O embate velado entre os dois reflete seus interesses eleitorais. Aécio avalia disputar o governo de Minas ou retornar ao Senado em 2026.

O contexto regional torna mais fácil o seu caminho no caso de aproximação com o MDB. Perillo busca o comando de Goiás, mas o cenário é oposto: ele teria mais espaço no PSD.

Ambos evitam falar sobre o tema, mas aliados garantem que o debate sobre o destino da sigla está atrelado a essa disputa. Segundo Perillo, a expectativa é de que o PSDB decida com qual partido se alinhará entre março e abril.

Por fim, estranhar a ausência do CIDADANIA, que exerceu certo protagonismo na coligação democrática em torno de Simone Tebet – dos debates de algo que sempre esteve no seu horizonte, que é a formação de uma grande frente democrática.

Com um abraço, ainda tentando fazer política no Brasil.

Roberto Freire

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Luiz Tito

Luiz Tito

Luiz Tito trabalhou na equipe que colaborou na fundação no Jornal O Tempo, em 1996. Foi diretor da Sempre Editora, dona dos veículos O Tempo, Pampulha e Super, passando depois a responder pela vice-presidência da empresa. Afastou-se da Sempre Editora para ocupar a Diretoria Jurídica do Grupo Sada, de onde também se desligou, após mais de duas décadas de trabalho, vinculado ao citado Grupo. 

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