Dois empregados do Governo de Minas, ligados ao PL/MG estão presos pelos crimes de racismo e homofobia.
São eles Juliana Gallindo, ex-candidata a deputada estadual e, em 2024, candidata a vereadora, tendo recebido do partido PL, legenda que já presidiu, uma significativa ajuda financeira, mesmo sendo pessoa de um prestígio que a levou a atingir apenas 520 votos; também foi preso o seu marido, Gustavo Henrique Moura, dirigente do PL em BH.
Ela, Juliana, trabalha na Cidade Administrativa e ele, Gustavo, na Codemig.
As acusações datam de 2017 e somente agora tiveram êxito na finalidade de levar o casal à cadeia.