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Um mês histórico para os servidores públicos de MG

A partir de abril de 2025, entra em vigor a lei que autoriza a majoração das alíquotas de contribuição dos servidores, no entendimento de muitos, de forma covarde.

Não é de conhecimento público qualquer planejamento, feito pelo Presidente do IPSEMG e seus EPPGG’s, que indique de forma clara, com responsáveis e prazos de execução, onde serão investidos os 700 milhões de reais que estimaram entrar nos cofres do Instituto.

Seria na reforma do HGIP, no Centro Médico abandonado ou na Gerência Odontológica, a demanda de atendimento já tem filas de mais de ano?

Também os beneficiários do interior esperam por aumento de profissionais credenciados, médicos e dentistas, aumento do número de convênios com hospitais e laboratórios, além, é claro, aumento dos famosos tetos para consultas, exames e procedimentos diversos.

Por outro lado, não se ouve mais nada sobre a auditoria do TCE-MG, que deverá indicar, dentre muitas outras coisas, se os repasses das contribuições ainda estão sendo retidos no “caixa único”.

Também, se os pagamentos de serviços de hospitais, laboratórios e outros profissionais estão corretos e realizados nos prazos que a lei determina?

Caso não haja respostas para essas resumidas indagações, de nada valerá o sacrifício dos servidores em arcar com mais essa maldade imposta pelo Governo de Minas e aprovada pelos nossos atuais deputados.

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Luiz Tito

Luiz Tito

Luiz Tito trabalhou na equipe que colaborou na fundação no Jornal O Tempo, em 1996. Foi diretor da Sempre Editora, dona dos veículos O Tempo, Pampulha e Super, passando depois a responder pela vice-presidência da empresa. Afastou-se da Sempre Editora para ocupar a Diretoria Jurídica do Grupo Sada, de onde também se desligou, após mais de duas décadas de trabalho, vinculado ao citado Grupo. 

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