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Um bom assunto para o MPMG, para o TCE-MG, para a ALMG, para o CRM-MG e o COREN

Gestão, um atributo que o governador Romeu Zema não se cansa de dizer ser um orgulho, uma permanente atitude do seu governo.

Podemos escolher se isso é conversa fiada ou mentira no Hospital Julia Kubitschek, porque lá, falta.

Mais do que faltar, a situação é caótica, desrespeitosa para com princípios básicos que devem ser preservados, desrespeito com o dinheiro público, revelando também certa irresponsabilidade daqueles que deveriam fiscalizar o cumprimento de obrigações contratadas e nada fazem.

Por quê?

A empresa terceirizada que cuida das roupas utilizadas no bloco cirúrgico, tecnicamente chamadas de “campos cirúrgicos” está devolvendo as roupas sujas, mal lavadas, sem condições de serem esterilizadas para serem novamente usadas.

Essa denúncia não é novidade porque até mesmo o Conselho do HJK já discutiu essa situação, sem nada ter sido feito.

De quem é a responsabilidade dessa omissão, se assim pode ser chamado o descaso com a solução do problema?

A FHEMIG sabe disso? O Secretário de Estado da Saúde sabe disso? O governador Romeu Zema, que tanto alardeia a capacidade de gestão de seu governo, sabe disso? A promotora da área de saúde pública sabe disso? E os Conselheiros do TCE-MG, o que farão?

Não é apenas o HJK pagar pelo que é mal-feito; é o perigo de se propagarem doenças para os profissionais e para os pacientes daquele hospital.

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Luiz Tito

Luiz Tito

Luiz Tito trabalhou na equipe que colaborou na fundação no Jornal O Tempo, em 1996. Foi diretor da Sempre Editora, dona dos veículos O Tempo, Pampulha e Super, passando depois a responder pela vice-presidência da empresa. Afastou-se da Sempre Editora para ocupar a Diretoria Jurídica do Grupo Sada, de onde também se desligou, após mais de duas décadas de trabalho, vinculado ao citado Grupo. 

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