O governo do Estado nunca informou, talvez porque nem o MPMG, nem o Tribunal de Contas de MG nem a Assembleia Legislativa tenham pedido explicações para a caixa preta que é a Loteria Mineira.
Justiça seja feita ao deputado Alencar da Silveira, que, ele sim, já manifestou algumas vezes sua estranheza quanto a decisões tomadas na Mineira que só sai para os Mineiros, alguns, mas nunca conseguiu saber por que contratos são feitos sem licitações, prorrogados na pandemia, mesmo que os cambistas e as casas lotéricas tenham operado normalmente e os mesmos contratos renovados à simples conveniência de interessados.
O ex-diretor que foi retirado do controle da Loteria agora é conselheiro do BDMG, o que recomenda seus serviços, sobretudo porque entenderam como bem tomadas as decisões sobre a relação com a empresa que segue sendo parte do contrato adredemente celebrado.