Muito especial a movimentação que o país tem ouvido, vinda de alguns grupos da direita radical, sobre a possibilidade do Governo da República conceder anistia para os militares que forem investigados e presos, denunciados e condenados pela armação de golpe contra a democracia, planejamento de assassinato do ministro Alexandre Moraes, do presidente Lula e do vice, Geraldo Alkmin.
Os caras passam meses arquitetando o fuzilamento ou envenenamento de três autoridades públicas federais, compram armas, fazem reuniões, orientam a destruição das três sedes do poder federal e de símbolos nacionais e têm a cara de pau de dizer que esperam por uma anistia.
Imaginemos o contrário, se Bolsonaro tivesse sido eleito e grupos de centro e de esquerda tivessem feito tal movimento?
Se tivessem denunciado essa trama, vinda dos grupos que venceram as eleições.
Estariam vivos?