A estratégia? Um clássico de quem não quer ser visto no holofote: acusar os outros daquilo que faz.
Enquanto pedem seu pacote de bondades, tentam virar os holofotes para outra categoria, apontando o dedo e gritando “trem da alegria!”.
Mal sabem que o vagão deles já está abarrotado.
Detalhe curioso: mais da metade da categoria nunca passou em concurso para o cargo que ocupam hoje. E muitos ingressaram no serviço público por um cargo que exigia, no máximo, o ensino médio.
Parece que o mérito tomou outro rumo nesse trilho.