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Decisão de exoneração pela PMMG, mantida

RENATO COBUCCI/IMPRENSA/MG

Já se encaminhava para o esquecimento dos outros pobres mortais, o processo de demissão do policial militar cabo/PMMG Luiz Paulo Dominguetti Pereira, que intermediou a compra de vacinas contra o Covid-19, junto com outros “interessados” nessa operação. Exonerado por decisão do Comandante-geral da PMMG, Dominguetti, como ficou conhecido na época, agora somente terá a Justiça para brigar.

Administrativamente, o ringue foi desarmado. Uma das grandes dúvidas agora, é como ficarão os demais “interessados” e os “interessadíssimos” na operação, em Minas Gerais, que acompanharam Dominguetti no encontro realizado em Dubai.

Alguém se lembra dos nomes que o acompanharam?

Estaria Dominguetti, nesse momento, buscando uma delação premiada? Ou vai se responsabilizar sozinho pela operação?

As transações de compra dessa vacina criaram os “negacionistas”, os “interessados”, os “interessadíssimos” e os que cumpriram o seu dever de brigar pela chegada da vacina, cujo atraso motivou a morte de mais de 700 mil brasileiros.

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Luiz Tito

Luiz Tito

Luiz Tito trabalhou na equipe que colaborou na fundação no Jornal O Tempo, em 1996. Foi diretor da Sempre Editora, dona dos veículos O Tempo, Pampulha e Super, passando depois a responder pela vice-presidência da empresa. Afastou-se da Sempre Editora para ocupar a Diretoria Jurídica do Grupo Sada, de onde também se desligou, após mais de duas décadas de trabalho, vinculado ao citado Grupo. 

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