Não se sabe se aquela contratação de palestras para treinamento de pessoal na Polícia Civil foi estendida também ao pessoal da SEJUSP. Se foi, ao que parece não aliviou em nada as rotinas internas de administração das penitenciárias do Estado.
Na penitenciária Expedito Faria Tavares, em Patrocínio, os presos atearam fogo nos colchões e toalhas porque lhes havia sido servida comida azeda, na última segunda-feira, 25.
Pela OAB local já foram feitas denúncias à SEJUSP, ao Ministério Público de MG e à OAB-MG mas não se sabe que procedimentos serão adotados.
Na penitenciária de Carmo do Paranaíba, a fuga de preso durante o banho de sol também foi registrada e em Uberlândia, também no banho de sol, foram remetidas sobre o muro duas garrafas pet de Coca-Cola; o problema é que dentro estavam vários aparelhos celulares, prontos para uso.