É lamentável que em Minas Gerais a mineração, em especial a Vale, faça o que deseja e a resposta é sempre a de que geram x empregos, contribuindo assim para o desenvolvimento do Estado e do país.
Os exemplos que estamos vendo agora no Rio Grande do Sul, já vividos em proporções menores, mas de igual potencial de ofensa ao meio ambiente e à sustentabilidade, com o rompimento das barragens da mesma Vale Mineração em Brumadinho e da sua associada Samarco, em Mariana, são fortes referências para que a sustação dessa afronta, vinda do Governo do Estado, do Ministério Público e do Judiciário, assegurassem a preservação do núcleo ambiental da Serra do Espinhaço.
O Governador Zema está buscando investidores em New York para o lítio do Jequitinhonha -suas viagens são sempre para buscar investidores onde, parece, eles já não estão. Onde estão as vozes de Minas que poderiam se levantar para evitar essa ameaça à sustentabilidade, às nascentes d’água que asseguram a dessedentação humana, da fauna e a irrigação da flora, especialmente na região metropolitana de BH?